Existe uma ideologia dominante entre os fisiologistas de que o ser humano não foi feito para ficar parado. Eu diria que o ser humano também não foi feito para achar que sabe o que é melhor para o outro, nem para se sentir melhor do que o outro. O ser humano também não foi feito para usar da palavra para dominar, criticar, insultar ou para criar discórdia. O ser humano também não foi feito para a vaidade nem para a arrogância.
Eu afirmaria que se a atividade física produz endorfinas e elasticidade física, da mesma forma pensamentos positivos e flexíveis produzem um corpo feliz e sadio. Nossas imagens mentais e nossos sentimentos produzem um efeito concreto sobre nossos corpos. Simpatizo com os especialistas que afirmam que as formas de nosso corpo são um espelho dos nossos padrões mentais e emocionais. E que as doenças podem ser herdadas, ou não, a partir da herança e do histórico mental e emocional de nossos ancestrais.
Admiro a singularidade dos amantes que se conecta na luz do corpo: na energia afetiva que o corpo emana, para outros que preferem se conectar a forma física, aos diferentes biotipos, do mais generoso ou mais esbelto.
Para concluir eu diria que nós somos seres em diferentes níveis de processo. Alguns estão mais vocacionados para a atividade física e obtém excelentes resultados com a mesma. Outros tem uma singularidade mais metafísica e usam a força criadora do pensamento para curar a si mesmos e a força criadora da palavra para curar as relações humanas e torná-las mais harmoniosas e facilitadoras de saúde.
A física quântica está criando novos paradigmas para a ciência entre os quais o de que aquilo que não pode ser provado também existe.
Queridos/as leitores/as! Compartilho com vocês essa reação a uma provocação que recebi. A construção do conhecimento é tecida por várias mãos . Mas a verdade é uma escolha pessoal .
Por isso, a lei da atração reage a cada um de nós conforme as crenças que tecemos.
Fiquem com luz, paz e bem.
Edeli Peter Hoefelmann
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